Culpou o café. Bebera café demais naquela tarde.
Ela sabia o que esperar daquela noite: estava certa de que não conseguiria dormir.
Resolveu colocar os pensamentos em ordem – sem nem tentar brigar com o sono.
Ela não sabia que tinha tanta coisa fora de ordem dentro da cabeça.
Lembrou de como era bom ter/ser a sua própria companhia.
Pensamentos pra cá, devaneios pra lá...
Não demorou muito, a madrugada deixou de ser escura!
Esqueceu-se de como era bonito... E viu, mais uma vez, o Sol nascer.
E suspirando, sorriu.
Foi trabalhar revigorada naquele dia.
Nem um bocejo fora de hora. Nem uma espreguiçada preguiçosa...
Nada denunciava sua noite em claro. Nada!
Voltou pra casa mais jovem e decidida a começar a leitura de um livro novo.
Voltou pra casa com sede de ser a sua própria e única companhia mais uma vez.
Não conseguiu.
Adormeceu!
Estava cansada demais...
Beijos da, pra sempre, Garota Marota!
quarta-feira, 15 de abril de 2009
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